Conheça o Nordeste


região Nordeste é uma das cinco regiões do Brasil definidas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 1969. Possui uma área semelhante à da Mongólia, uma população, relativamente, pouco menor que a da Itália e um IDH médio-alto, próximo ao de El Salvador. Em comparação com as outras regiões brasileiras, tem o terceiro maior território, o segundo maior colégio eleitoral (com 36.727.931 eleitores em 2010), o menor IDH (em 2005) e o terceiro maior PIB (em 2009).
Em função das diferentes características físicas que apresenta, a região encontra-se dividida em quatro sub-regiões: meio-norte, sertão,agreste e zona da mata, tendo níveis muito variados de desenvolvimento humano ao longo de suas zonas geográficas.
É a região brasileira que possui o maior número de estados (nove no total): Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Piauí, Pernambuco(incluindo o Distrito Estadual de Fernando de Noronha e o Arquipélago de São Pedro e São Paulo), Rio Grande do Norte (incluindo a Reserva Biológica Marinha do Atol das Rocas) e Sergipe.
A região Nordeste foi o berço da colonização portuguesa no país, de 1500 até 1532, devido ao descobrimento por Pedro Álvares Cabral com o objetivo de colonização exploratória, que neste caso consistia em extrair pau-brasil, cuja tinta da madeira era utilizada para tingir as roupas da nobreza europeia. Com a criação das capitanias hereditárias, deu-se o início da construção da primeira capital do Brasil, Salvador, em 1549. Desde o início, foi criado o governo-geral no país com a posse de Tomé de Sousa. O Nordeste foi também o centro financeiro do Brasil até meados do século XVIII, uma vez que a Capitania de Pernambuco foi o principal centro produtivo da colônia e Recife a cidade de maior importância econômica.
O Nordeste é habitado desde a pré-história pelos povos indígenas do Brasil, que no início da colonização realizavam trocas comerciais com europeus, na forma de extração do pau-brasil em troca de outros itens. Mas ao longo do período de colonização eles foram incorporados ao domínio europeu ou eliminados, devido às constantes disputas contra os senhores de engenhos.
A região foi o palco do descobrimento durante o século XVI. Portugueses chegaram em uma expedição no dia 22 de abril de 1500, liderados por Pedro Álvares Cabral, na atual cidade de Porto Seguro, no estado da Bahia.
Foi no litoral nordestino que se deu início a primeira atividade econômica do país, a extração do pau-brasil. Países como a França, que não concordavam com o Tratado de Tordesilhas, realizavam constantes ataques ao litoral com o objetivo de contrabandear madeira para a Europa.
A costa norte do atual estado do Maranhão foi invadida pela França, na chamada França Equinocial. Os colonos franceses fundaram um povoado denominado de "Saint Louis" (atual São Luís), em homenagem ao soberano, Luís XIII de França. Cientes da presença francesa na região, os portugueses reuniram tropas a partir da Capitania de Pernambuco, sob o comando de Alexandre de Moura. As operações militares culminaram com a capitulação francesa em fins de 1615.
Em 1630, a Capitania de Pernambuco foi invadida pela Companhia Holandesa das Índias Ocidentais (West Indische Compagnie). Por ocasião da União Ibérica (1580 a 1640) a então chamada República Holandesa, antes dominada pela Espanha tendo depois conseguido sua independência através da força, veem em Pernambuco a oportunidade para impor um duro golpe na Espanha, ao mesmo tempo em que tirariam o prejuízo do fracasso na Bahia. Em 26 de dezembro de 1629 partia de São Vicente, Cabo Verde, uma esquadra com 66 embarcações e 7.280 homens em direção a Pernambuco. Os holandeses, desembarcando na praia de Pau Amarelo, conquistam a capitania de Pernambuco em fevereiro de 1630 e estabelecem a colônia Nova Holanda. A frágil resistência portuguesa na passagem do Rio Doce, invadiu sem grandes contratempos Olinda e derrotou a pequena, porém aguerrida, guarnição do forte (que depois passaria a ser chamado de Brum), porta de entrada para o Recife através do istmo que ligava as duas cidades.
O Recife, conhecido como Mauritsstad (Cidade Maurícia), foi a capital do Brasil Holandês, tendo sido governada na maior parte do tempo pelo conde alemão (a serviço da Coroa dos Países Baixos) Maurício de Nassau. Neste período, Recife foi considerada a mais próspera e urbanizada cidade do continente americano. O império holandês nas Américas era composto na época por uma cadeia de fortalezas que iam do Ceará à embocadura do rio São Francisco, ao sul de Alagoas. Os holandeses também possuíam uma série de feitorias na Guiné e Angola, situadas no outro lado do Atlântico, o que lhes dava controle sobre o açúcar e o tráfico negreiro, administradas pela Companhia das Índias Ocidentais.
O conde desembarcou na Nieuw Holland, a Nova Holanda, em 1637, acompanhado por uma equipe de arquitetos e engenheiros. Nesse ponto começa a construção de Mauritsstad, que foi dotada de pontes, diques e canais para vencer as condições geográficas locais. O arquiteto Pieter Post foi o responsável pelo traçado da nova cidade e de edifícios como o palácio de Freeburg, sede do poder de Nassau na Nova Holanda, e do prédio do observatório astronômico, tido como o primeiro do Novo Mundo. Em 28 de fevereiro de 1644 o Recife (atualmente o Bairro do Recife) foi ligado à Cidade Maurícia com a construção da primeira ponte da América Latina.[3]
Maurício de Nassau realizou uma política de tolerância religiosa frente aos católicos e calvinistas. Além disso, permitiu a migração de judeus ao Recife, que passou a abrigar a maior comunidade judaica de todo o continente, e a criação de uma sinagoga, a Kahal Zur Israel, inaugurada em 1642 e considerada o primeiro templo judaico das Américas do Sul, Central e do Norte.[4]
Por diversos motivos, sendo um dos mais importantes a exoneração de Maurício de Nassau do governo da capitania pela Companhia Holandesa das Índias Ocidentais, o povo de Pernambuco se rebelou contra o governo, juntando-se à fraca resistência ainda existente, num movimento denominado Insurreição Pernambucana. Com a chegada gradativa de reforços portugueses, os holandeses por fim foram expulsos em 1654, na segunda Batalha dos Guararapes. Foi nesta ocasião que se diz ter nascido o Exército brasileiro.
Durante o período colonial, no século XVI, a resistência quilombola se iniciou no Brasil, com a fuga de escravos para o Quilombo dos Palmares, na região da serra da Barriga, atual território de Alagoas. Nos vários mocambos palmarinos chegaram a reunir-se mais de vinte mil pessoas. Em 1694 o Macaco, "capital" de Palmares, foi tomado e destruído, e Zumbi dos Palmares foi capturado e teve sua cabeça degolada e exposta em praça pública no Recife.
A cidade de Salvador foi a primeira sede do governo-geral no Brasil, pois estava estrategicamente localizada em um ponto médio do litoral. O governo-geral foi uma tentativa de centralização do poder para auxiliar as capitanias, que estavam passando por um momento de crise. A atividade açucareira é até hoje a principal atividade agrícola da região.

Geografia

A área do Nordeste brasileiro é de aproximadamente 1 558 196 km², equivalente a 18% do território nacional e é a região que possui a maior costa litorânea. A região possui os estados com a maior e a menor costa litorânea, respectivamente Bahia, com 932 km de litoral e Piauí, com 60 km de litoral. A região toda possui 3338 km de praias.
Está situado entre os paralelos de 07° 12' 35" de latitude sul e 48° 20' 07" de latitude sul e entre os meridianos de 34° 47' 30" e 48° 45' 24" a oeste do meridiano de Greenwich. Limita-se a norte e a leste com o oceano Atlântico, ao sul com os estados de Minas Gerais e Espírito Santo e a oeste com os estados do Pará, Tocantins e Goiás.
Relevo
Uma das características do relevo nordestino é a existência de dois antigos e extensos planaltos, o Borborema e a bacia do rio Parnaíba e de algumas áreas altas e planas que formam as chamadas chapadas, como a Diamantina, onde se localiza o ponto mais elevado da região, o Pico do Barbado com 2.033 metros de altitude, na Bahia, e a do Araripe, nas divisas entre os Estados do Ceará, Piauí, Pernambuco e a Paraíba. Entre essas regiões ficam algumas depressões, nas quais está localizado o sertão, região de clima semi-árido.
Segundo o professor Jurandyr Ross, que com sua equipe compilou informações do Projeto Radam (Radar da Amazônia) e mostrou uma divisão do relevo brasileiro mais rica e subdivida em 28 unidades, no Nordeste ficam localizados os já citados planalto da Borborema e planaltos e chapadas da bacia do rio Parnaíba, a depressão Sertaneja-São Francisco e parte dos planaltos e serras do leste-sudeste, além das planícies e tabuleiros litorâneos.
Clima


Triunfo, no estado de Pernambuco, tem temperatura amena apesar de estar localizada no Semiárido. Isso é possível graças à sua altitude (1.004m), uma das mais elevadas do sertão nordestino[6].
A região Nordeste do Brasil apresenta média de anual de temperatura entre 20° e 28° C. Nas áreas situadas acima de 200 metros e no litoral oriental as temperaturas variam de 24° a 26°C. As médias anuais inferiores a 20°C encontram-se nas áreas mais elevadas da Chapada Diamantina e do planalto da Borborema. O índice de precipitação anual varia de 300 a 2000 mm. Quatro tipos de climas estão presentes no Nordeste:
Clima equatorial úmido: presente em uma pequena parte do estado do Maranhão, na divisa com o Piauí;
Clima litorâneo úmido: presente do litoral da Bahia ao do Rio Grande do Norte;
Clima tropical: presente nos estados da Bahia, Ceará, Maranhão e Piauí;
Clima semiárido: presente em todo o sertão nordestino.
Com precipitação média de chuvas de menos de 300mm por ano, às quais ocorrem durante no máximo três meses, dando vazão a estiagens que duram às vezes mais de dez meses, Cabaceiras na Paraíba tem o título de município mais seco do país.
Vegetação
A vegetação nordestina vai desde a Mata Atlântica no litoral até a Mata dos Cocais no Meio Norte, com ecossistemas como os manguezais, a caatinga, o cerrado, as restingas, dentre outros, que possuem fauna e flora exuberantes, diversas espécies endêmicas e animais ameaçados de extinção.
Mata Atlântica: também chamada de Floresta tropical úmida de encosta, a mata atlântica estendia-se originalmente do Rio Grande do Norte até o Rio Grande do Sul, porém em consequência dos desmatamentos que ocorreram em função, principalmente, da indústria açucareira, hoje só restam cerca de 5% da vegetação original, dispersos em "ilhas". Foi na mata atlântica nordestina que começou o processo de extração do pau-brasil.
Mata dos Cocais: formação vegetal de transição entre os climas semi-árido, equatorial e tropical. As espécies principais são o babaçu e a carnaúba. Ocorre em parte do Maranhão, do Piauí, do Ceará, do Rio Grande do Norte e do Tocantins na região Norte. Representa menos de 3% da área do Brasil.
Cerrado: ocupa 25% do território brasileiro, mas no Nordeste só abrange o sul do estado do Maranhão, o sudoeste do Piauí e o oeste da Bahia. Apresenta árvores de baixo porte, com galhos retorcidos. O chão é coberto por gramíneas. O solo é de alta acidez.
Caatinga: vegetação típica do sertão, tem como principais espécies o pereiro, a aroeira, as leguminosas e as cactáceas. É uma formação de vegetais xerófitos (vegetais de regiões secas), mas é rica ecologicamente. Ocorre em todos os estados nordestinos exceto o Maranhão e no norte de Minas Gerais na Região Sudeste.
Vegetações Litorâneas e Matas Ciliares: na categoria de vegetação litorânea podemos incluir os mangues, um riquíssimo ecossistema, local de moradia e reprodução dos caranguejos e importante para a preservação de rios e lagoas. Também podemos incluir as restingas e as dunas. As matas ciliares ou matas de galeria são comuns em regiões de cerrados, mas também podem ser vistas na Zona da Mata. São pequenas florestas que acompanham as margens dos rios, onde existe maior concentração de materiais orgânicos no solo, e funcionam como uma proteção para os rios e mares.
Hidrografia


Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses, no estado do Maranhão.
A Região Nordeste encontra-se com 72,24% de seu território dentro do polígono das secas, segundo dados da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO).
Suas bacias hidrográficas são:
Bacia do São Francisco: é a principal da região, formada pelos rios São Francisco e seus afluentes. São praticadas atividades de pesca, navegação e produção de energia elétrica pelas hidrelétricas de Três Marias, Sobradinho, Paulo Afonso e Xingó, delimita as divisas naturais de Bahia com Pernambuco e também de Sergipe e Alagoas, que é onde está localizada sua foz.
Bacia do Parnaíba: é a segunda mais importante, ocupando uma área de cerca de 344.112 km² (3,9% do território nacional) e drena quase todo o estado do Piauí, parte do Maranhão e Ceará. O rio Parnaíba é um dos poucos no mundo a possuir um delta em mar aberto, com uma área de manguezal de, aproximadamente, 2.700 km².
Bacia do Atlântico Nordeste Oriental: ocupa uma área de 287.384 km², que abrange os estados do Ceará, Paraíba, Rio Grande do Norte, Pernambuco e Alagoas. Os rios principais são o Jaguaribe, Piranhas-Açú, Capibaribe, Acaraú, Curimataú, Mundaú, Paraíba, Itapecuru, Mearim e Una, (esses três últimos no estado do Maranhão).
Bacia do Atlântico Nordeste Ocidental: situada entre o Nordeste e a região Norte, fica localizada, quase que em sua totalidade, no estado do Maranhão. Algumas de suas sub-bacias constituem ricos ecossistemas, como manguezais, babaçuais, várzeas, etc.
Bacia do Atlântico Leste: compreende uma área de 364.677 km², dividida entre 2 estados do Nordeste (Bahia e Sergipe) e dois do Sudeste (Minas Gerais e Espírito Santo). Na bacia, a pesca é utilizada como atividade de subsistência.
Zonas Geográficas

Para que se pudesse analisar de forma mais fácil as características da região Nordeste, o IBGE dividiu a região em quatro zonas (sub-regiões):
Meio-Norte: É uma faixa de transição entre a Amazônia e o Sertão nordestino. Engloba o estado do Maranhão e o oeste do estado do Piauí. Esta zona geográfica também é conhecida como Mata dos Cocais, devido às palmeiras de babaçu e carnaúba encontradas na região. No litoral chove cerca de 2.000 mm anuais, indo mais para o leste e/ou para o interior esse número cai para 1.500 mm anuais, e no sul do Piauí, uma região mais parecida com o Sertão, chove 700 mm por ano em média.
Sertão: Está localizado, em quase sua totalidade, no interior da Região Nordeste, sendo sua maior zona geográfica. Possui clima semi-árido. Em estados como Ceará e Rio Grande do Norte chega a alcançar o litoral, e descendo mais ao sul alcança a divisa entre Bahia e Minas Gerais. As chuvas nesta sub-região são irregulares e escassas, ocorrendo constantes períodos de estiagem. A vegetação típica é a caatinga.
Agreste Nordestino: É uma faixa de transição entre o Sertão e a Zona da Mata. É a menor zona geográfica da Região Nordeste. Está localizada no alto do Planalto da Borborema, um obstáculo natural para a chegada das chuvas ao sertão. Se estende do Rio Grande do Norte até o sul da Bahia. Do lado leste do planalto estão as terras mais úmidas (Zona da Mata); do outro lado, para o interior, o clima vai ficando cada vez mais seco (Sertão).
Zona da Mata: Localizada no leste, entre o planalto da Borborema e a costa, se estende do Rio Grande do Norte ao sul da Bahia. As chuvas são abundantes nesta região. Recebeu este nome por ter sido coberta pela Mata Atlântica. Os cultivos de cana-de-açúcar e cacau substituíram as áreas de florestas. É a zona mais urbanizada, industrializada e economicamente desenvolvida da Região Nordeste.[9] O povoamento desta região é muito antigo.

Música |
Na música erudita, destacaram-se como compositores Alberto Nepomuceno e Paurillo Barroso, assim como o cearense Liduíno Pitombeira na atualidade, e Eleazar de Carvalho como maestro. Ritmos e melodias nordestinas também inspiraram compositores como Heitor Villa-Lobos (cuja Bachiana brasileira nº 5, por exemplo, em sua segunda parte - Dança do Martelo - alude ao sertão do Cariri).
Na música popular, destacam-se ritmos tais como coco, xaxado, martelo agalopado, samba de roda, baião, xote, forró, axé e frevo, dentre outros ritmos. Omovimento armorial do Recife, inspirado por Ariano Suassuna, fez um trabalho erudito de valorização desta herança rítmica popular nordestina (um de seus expoentes mais conhecidos é o cantor Antônio Nóbrega).
Na dança, destacam-se o maracatu, praticado em diversas partes do Nordeste, o frevo (característico de Pernambuco) o bumba-meu-boi, o xaxado, diversas variantes do forró, o tambor-de-crioula (característico do Maranhão), etc. As músicas folclóricas quase sempre são acompanhadas de danças.
Artesanato
O artesanato é também uma parte relevante da produção cultural do Nordeste, sendo inclusive o ganha-pão de milhares de pessoas por toda a região. Devido à variedade regional de tradições de artesanato, é difícil caracterizá-los todos, mas destacam-se as redes tecidas e, às vezes, bordadas com muitos detalhes; os produtos feitos em argila, madeira (por exemplo, da carnaúba, árvore típica do sertão) e couro, com traços bastante particulares; além das rendas, que ganharam destaque no artesanato cearense. Outro destaque são as garrafas com imagens feitas manualmente em areia colorida, um artigo produzido para venda para turistas. No Maranhão, destacam-se artesanatos feitos da fibra do buriti (palmeira), assim como artesanatos e produtos do babaçu (palmeira nativa do Maranhão).

E nas festividades, a região Nordeste dispõe de variados eventos que ocorrem ao longo do ano:
No Carnaval os destaques são as festas de Salvador e Recife-Olinda. O primeiro é a maior festa popular do planeta segundo o Guinness Book contando com cerca de 2,7 milhões foliões em seis dias de festa (equivalente ao número de moradores da cidade), e internacionalmente conhecido pelos desfiles de artistas famosos nos trios elétricos; e o segundo é considerado o carnaval mais democrático do país, já que os foliões não precisam pagar para brincar, e conhecido por seus característicos Bonecos de Olinda, pelo ritmo do frevo e do maracatu, além de possuir o maior bloco carnavalesco do mundo, o Galo da Madrugada.
As micaretas (carnavais fora de época) de maior destaque são o "Carnatal" em Natal; o "Fortal" em Fortaleza; o "Pré-Caju" em Aracaju; a "Micareta de Feira" em Feira de Santana; e a "Micarande" em Campina Grande. Há também o "bumba-meu-boi" em Maceió e em São Luís do Maranhão.
Quando vai se aproximando o São João, as cidades de Caruaru em Pernambuco e Campina Grande na Paraíba disputam o título de "Capital do Forró". Destacam-se também pelo seu São João as cidades de Juazeiro do Norte no Ceará, Mossoró no Rio Grande do Norte e Aracaju em Sergipe.
Há também festivais de música como o "Festival de Verão de Salvador" (maior festival anual do Brasil) na capital baiana, o "Piauí Pop" em Teresina, o "Mada" em Natal, o "Abril Pro Rock" no Recife, o "Ceará Music" em Fortaleza, o "Fest Verão Paraíba" em João Pessoa, o "Maceió Fest" em Maceió e o "Festival de Inverno Bahia" em Vitória da Conquista.








2 comentários:

  1. "Festival de Verão de Salvador" (maior festival anual do Brasil) na capital baiana, o "Piauí Pop" em Teresina, o "Mada" em Natal, o "Abril Pro Rock" no Recife, o "Ceará Music" em Fortaleza, o "Fest Verão Paraíba" em João Pessoa, o "Maceió Fest" em Maceió e o "Festival de Inverno Bahia" em Vitória da Conquista. ADOORO...

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